domingo, 27 de fevereiro de 2011

3a. PEDALADA DE PITUAÇÚ

3a. PEDALADA DE PITUAÇÚ - Domingo, 27 de fevereiro de 2011
Estamos renovando o plantel...

Link da 4a pedalada de Pituaçu

Link da 2a pedalada de Pituaçu

Os ciclistas de 27 de favereiro foram: eu, Márcio, Dinay (abaixo), Marcelo (irmão de Márcio), Núbia (abaixo) e o jovem Mateus (filho de Marcelo).

A marca mais importante do percurso: a metade ou 7,5 Km.





Imagens do belo lago da represa de Pituaçú.

Até a próxima.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Catraca e Ponto eletrônico no IFBA 2

Ter, Fevereiro 22, 2011 11:19 am

Caro prof.,

Realmente é uma pergunta interessante "...como seria para um pesquisador (e também professor) (...) passar quarenta horas semanais dentro da escola."?

E em sendo do "campo das Ciências Sociais (Sociologia, C Política e Antropologia), da Historiografia e da Geografia" deveriam ter tratamento diferenciado?

Por que os outros trabalhadores conseguem e nós não? Quando nos é interessante assumir o papel de “trabalhadores da educação” nós o fazemos bem, mas nestas horas somos “educadores”? Ou será que alguns colegas não vêem o IFBA como uma prioridade e não querem correr o risco de terem suas Dedicações Exclusivas questionadas por suas outras atividades?

Quem está em projetos, pesquisas, pós-graduações, etc., não tem com que se preocupar já que para isso existe dentre outras coisas o PIT – Plano Individual de Trabalho, documento elaborado por cada um que prevê nossos compromissos ao longo do período letivo.

A forma como vejo isso tudo é a seguinte: somos uma instituição que tem um papel social importantíssimo. A sociedade confia em nós e, portanto depositam suas demandas e esperanças e nós temos que dar uma resposta. Esta resposta depende da participação de vários setores e, portanto de várias pessoas/profissionais em uma relação sistêmica e mais do que interdependente, transdependente.

Quando algo ou alguém dificulta esta resposta à sociedade é preciso fazer alguma coisa de imediato para corrigir. Para se manter as coisas organizadas exige-se esforço pessoal para seguir os acordos de convivência, as regras, normas, etc. Quando o
esforço interno (consciência) não é o bastante, aquelas respostas sociais continuam precisando de nossas respostas, é preciso recorrer a esforços externos humanos, mecânicos ou eletrônicos.

Sim, sou a favor de todos cumprindo seus horários aqui dentro, batendo cabeça até. Duvido que as condições materiais de trabalho continuem como estão. Logo, logo as soluções aparecerão. Do jeito que está, fica em um aparente vazio que vai nos distanciando cada vez mais de nossos compromissos, sendo a convivência algo fundamental para encontrarmos soluções.

Prof., em todo o sistema de controle, ou de regras se preferir, está previsto as exceções. O que temos que ficar muito atentos é para evitar a inversão lógica (ou retórica) dos temas discutidos, em que as exceções se transformem em regras e as regras em exceções, prática muito em moda.

Um forte abraço

Lamartine

Catraca e Ponto eletrônico no IFBA

Dom, Fevereiro 20, 2011 10:04 pm



Colegas,

Outro ponto que estou considerando é a diferença entre os "saberes sobre o trabalho" que nossos colegas Técnicos Administrativos e Docentes possuem e aquilo que é o "trabalho real".

Como gerar a motivação necessária para que o trabalho real tenha melhora, possa render mais socialmente? Temos um enorme potencial que está subutilizado.

A luta ocorrida nestas ultimas décadas contra as posturas autoritárias do governo e de seus setores, levou-se de roldão o "princípio de autoridade", confundindo-os. É possível constatar nas relações familiares, profissionais, educacionais e em qualquer outra forma em que alguém exerce
autoridade, ato continuum é "acusado" de autoritário.

Nesta maré de "direitos constitucionais" em que navega este país e esta instituição, a mesma abre mão de sua autoridade de aplicar mecanismos de controle a seus servidores no cumprimento de suas ações, metas e responsabilidades. Desculpem, não pretendo ofender ninguém, principalmente aqueles que trabalham dobrado ou triplicado para dar conta das
responsabilidades do setor ou coordenação, justamente pelos faltosos.

E neste ponto, quem disse que responsabilidade é negociável ou escolha democrática? "Decidi que hoje não vou trabalhar", "Só faço o que eu quiser". Não creio nisso. Penso que para fazer as coisas, jamais encontraremos as condições ideais, isso foi o que aprendi nestes 29 anos
como servidor público. É sempre uma aprendizagem de "trocar a roda com o carro andando", infelizmente. Fazer com o ideal é muito fácil, então onde está o mérito? O importante é fazer o que é necessário, não o minimamente necessário. Então como estimular o colega?

Leiam o e-mail com título "Qualidade de Vida - O desafio de se construir uma boa empresa para se trabalhar". Pode ajudar.

Continuemos a fazer nossas escolhas democráticas, mas a consecução das mesmas é compromisso. Logo, fica a cargo de quem a cobrança das metas, uma vez que é praticamente proibido (politicamente incorreto) alguém exercer sua autoridade?

Abraços e boa semana!!

--
Prof. José Lamartine de A. L. Neto

Eco da vida

(Autor desconhecido)

O homem e seu filho caminhavam por uma montanha. De repente, o menino cai, machuca-se e grita:
- Ai!!!!!!
Para sua surpresa, escuta sua voz se repetindo em algum lugar da montanha:
- Ai!!!!!!
Curioso, o menino pergunta:
- Quem é você?
E recebe como resposta:
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!
E escuta como resposta:
- Seu covarde!
O menino olha para o pai e pergunta, aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho, preste atenção.
Então, o pai grita em direção à montanha:
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
De novo, o homem grita:
- Você é um campeão!
A voz responde:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado. Não entende nada, ao que seu pai explica:
- As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade, isso é a VIDA. A VIDA lhe dá de volta tudo o que você diz, tudo o que você deseja de bem e mau aos outros. A VIDA lhe devolverá toda a blasfêmia, inveja, incompreensão e falta de honestidade que você desejou, praguejou às pessoas que lhe cercam. Nossa VIDA é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor, compreensão, sucesso, harmonia e fidelidade, crie mais amor, compreensão e harmonia em seu coração. Se agir assim, a VIDA lhe dará felicidade, sucesso e amor das pessoas que lhe cercam.

Reflita... E melhore sua vida enquanto há tempo!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

2a. PEDALADA DE PITUAÇÚ

2a. PEDALADA DE PITUAÇÚ - Domingo, 20 de fevereiro de 2011

Link da 3a pedalada de Pituaçu

Esta é a tuma que partiu. Um aumento de 600% em relação a Pedalada anterior (fui só). Na sequencia da E->D temos Nubia, eu, Lívia, Loura (não gravei o nome), Dinay, Marlene e o professor de pilates de Lívia - fotógrafo desta cena.


Chegamos na metade do percurso (Eu e Dinay)

Pausa para uma foto.


Os "sobreviventes" depois de 15 Km. Parecem bem, e estão bem.


Procurando lugar para uma água de côco.


Achouuuu!!!!

Domingo que vem, tem mais. Veja a seguir um trecho do passeio em vídeo:



Tchau!!!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Para cima e para baixo

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 10 de fevereiro de 2011

Conforme se sinta feliz ou infeliz, ajustado ou deslocado na sua época, você tenderá a enxergar a passagem do tempo histórico como evolução ou decadência. Os filósofos pré-socráticos, por exemplo, lhe parecerão precursores da ciência atual ou portadores de uma sabedoria perdida. A Idade Média, um período de trevas ou a apoteose da inteligência humana. A II Guerra Mundial, uma regressão à barbárie antiga ou o cúmulo da barbárie moderna.

A nenhuma época da História faltam qualidades que justifiquem uma opinião e a outra. Se há neste mundo algum julgamento que seja desesperadoramente subjetivo, é aquele que vê a caminhada da espécie humana sobre a Terra como uma gloriosa escalada em direção aos céus ou uma inexorável descida aos infernos.

“Todas as épocas são iguais perante Deus”, ensinava o grande historiador Leopold von Ranke. Quanto mais você estuda a História, mais se persuade de que não existe nela uma linha identificável – muito menos uma que leve claramente para baixo ou para cima.

Julgamentos de evolução ou decadência só fazem sentido quando há um objetivo e um prazo, claros e determinados, que possam servir de medida do avanço ou retrocesso. Como ninguém sabe para onde a História deve ir nem quanto ela vai durar, cada um é livre para medi-la segundo a régua que bem entenda e chegar a conclusões opostas às do seu vizinho.

No entanto, há na História entidades e instituições que têm uma finalidade clara e pretendem atingi-la num prazo concebível. Essas podem ser julgadas, pois têm em si seu próprio padrão de medida. A Igreja Católica, por exemplo, prometeu fazer santos, e os fez em profusão desde o primeiro dia, mas não pôde continuar a produzi-los na mesma quantidade e nem mesmo na proporção do crescimento do número de almas humanas na Terra. Dizer que algo ai não está muito bem não é nada de subjetivo.

O movimento sionista prometeu dar aos judeus um país no prazo de duas ou três gerações. Deu-lhes o país, mas cercado de inimigos. Foi um progresso caro e perigoso, mas quem não concordará que é melhor estar espremido na sua própria terra do que num país estrangeiro onde cada um está louco para jogar você num gueto ou num campo de concentração?

Já o socialismo não prescreveu a si mesmo nenhum prazo, mas o morticínio, a miséria e a opressão que produziu ao longo de um século já superaram tão amplamente a dose de sofrimentos humanos ele que prometia curar, que não é nem um pouco insensato prever que ele não poderá se sair melhor se lhe dermos outra chance (a última coisa que devemos fazer, na minha modesta opinião). De outro lado, seu fracasso em atingir os fins declarados não implica que ele tenha perdido também o prestígio mágico adquirido pelas suas promessas iniciais. Ao contrário: o número de fiéis do socialismo parece aumentar na mesma proporção do número de cadáveres que ele vai deixando pelo caminho. O socialismo decai como ideal legítimo no mesmo passo em que progride como máquina de conquista do poder. Como diria Nelson Rodrigues, o fracasso subiu-lhe à cabeça.

A cultura superior no Brasil também não nasceu com prazo, mas é razoável e aliás habitual medi-la pela evolução de um país vizinho nascido na mesma época e em condições não muito diversas. O transcurso de dois séculos fez aí toda a diferença: a elite pensante do nosso Império nada perdia na comparação com os Founding Fathers, mas enquanto os Estados Unidos são hoje o centro da alta cultura universal, reunindo os maiores filósofos, os maiores cientistas, os maiores artistas e as melhores universidades, o Brasil simplesmente saiu da história intelectual do mundo. Saiu pelo ralo. Pode-se perguntar o que deu errado e responder com máxima objetividade: Tudo.

A pergunta sobre evolução e decadência não é sempre descabida. Basta que seja limitada a entes e processos historicamente mensuráveis e que você esteja preparado para agüentar o tranco da resposta.


Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/110210dc.html

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Todos no mesmo avião

Nesta vida todos nós estamos no mesmo avião e não no mesmo barco como foi historicamente apregoado.

Estando em um barco e sabendo nadar é fácil pular quando as coisas dão errado. Barco pode ser um emprego, um casamento, um destino turístico... algo do qual podemos sair.

Se não estiversos satisfeitos com o rumo de nossas vidas não dá para simplesmente sair pulando de um avião. O chão é duro e a queda é fatal.

Continue vivendo...

O anúncio de Olavo Bilac

O anúncio de Olavo Bilac Autoria desconhecida Certa vez, um grande amigo do poeta Olavo Bilac queria muito vender uma propriedade rural, um ...