segunda-feira, 24 de setembro de 2012

COMO CAÇAR PORCOS SELVAGENS E A LIÇÃO POLÍTICA

COMO CAÇAR PORCOS SELVAGENS E A LIÇÃO POLÍTICA

(Autoria desconhecida)

"Você sabe como capturar porcos selvagens?

Havia um professor de Química em um grande colégio com alunos estrangeiros de intercambio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem africano do intercambio que continuamente cocava as costas e se esticava como se elas doessem.

O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu pais nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível”.

No meio da sua historia ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: “O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?”

O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada. E contou:


- “Voce captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vem todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no ultimo lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e as cercas começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo.”

“Assim, rapidamente, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão.”

O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele achava que estava acontecendo no Brasil.

O governo ficava manipulando o povo e espalhando "o milho gratuito" na forma de programas de auxilio de renda, bolsas X tudo, bolsa para isso e aquilo, impostos variados, estatutos de “proteção”, cotas para estes e aqueles, subsidio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de “bem-estar social”, medicina e medicamentos “gratuitos”, sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda continua das liberdades, migalha a migalha...

Devemos nos lembrar que:

NÃO EXISTE ESSE NEGÓCIO DE ALMOÇO GRÁTIS e, também, que NÃO É POSSÍVEL ALGUÉM PRESTAR UM SERVIÇO MAIS BARATO DO QUE SERIA SE VOCÊ MESMO O FIZESSE.

Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país.

O milho já está sendo colocado faz tempo por políticos e ongueiros. As cercas estão sendo colocandas aos poucos, imperceptivelmente.



E quando menos se espera.. PRONTO, TRANCAM A PORTEIRA!





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domingo, 23 de setembro de 2012

Por que andar de ônibus faz bem-Fernanda Paiva

Por que andar de ônibus faz bem ao seu caráter


Não confie completamente em uma pessoa que nunca andou de ônibus.
Não importa se hoje você tem um Camaro Amarelo, se você já andou de ônibus em uma fase de sua vida, você não é a mesma pessoa. Digo mais: ainda que você tenha condições de comprar um Porsche para o seu filho quando ele fizer 18 anos, permita que ele passe ainda que poucos meses andando de ‘busão’. É que, para mim, este meio de transporte forma nosso caráter como chinelada nenhuma consegue fazer. Explico nos pontos seguintes.



1) Paciência
Tudo começa no processo de espera. Você se vê encostado na parada de ônibus esperando pela boa vontade do mesmo. Você até já decorou o horário que o “seu” ônibus passa. Mas se o motorista resolver pisar forte no acelerador e passar 3 minutos antes, só resta a você esperar mais 45 minutos pelo próximo.

2) Lidar com a humilhação
Vem ao longe o ônibus. Você reconhece no letreiro luminoso que é o SEU ônibus. Seu coração acelera. Você corre atrás dele como o Super Mario corre atrás da Princesa. Ele se aproxima e você percebe que o condutor não diminuiu a velocidade. Por algum motivo, o motorista passou direto com direito a um sorriso maroto, apontando para um suposto ônibus que vem atrás. Você fica com cara de tacho e a mão apontando para o nada.

3) Respeito às diferenças
Quando o “ônibus de trás” finalmente chega após 23 minutos, é claro que ele estará parcial ou totalmente lotado. Você se depara com um misto de sons e batuques, pessoas do Manassés pedindo doação, menino vendendo balinha e o cobrador com o humor pior do que o de um siri na lata. Você toca, ainda que não queira, pessoas que você jamais tocaria na zona de conforto de seu carro. Você é obrigado a lidar com gente diferente, sentar ao lado delas e até puxar assunto sobre “como o tempo hoje está quente”. Enfim: você deixa de lado seu ego e deixa de tanta frescura.

4) Altruísmo
Ainda que contra sua própria vontade, as Leis da Ética de Ônibus™ ‏dizem que você deve ceder seu lugar aos mais velhos e se oferecer para segurar os livros do estudante de ensino médio do cabelo esquisito que está em pé ao seu lado. Resumindo: você aprende NA MARRA a ser gente boa.

5) Capacidade cognitiva e filosófica
Janela de ônibus é praticamente a janela de sua alma. Não existe um lugar melhor para refletir sobre sua vida e colocar os pensamentos em ordem. Nem seu travesseiro; nem montes no Himalaia. Você acaba encontrando soluções para seus problemas, resolvendo cálculos complexos e tendo a ideia que faltou naquele brainstorm da reunião. Ou seja, de certa forma você se torna mais inteligente.


6) Educação
É no ônibus que você coloca em prática as palavras mágicas que sua mãe ensinou: “obrigado” (para o motorista, na hora de descer), “por favor” (a Deus, para que seu ônibus não demore tanto – todo dia peço isso a Ele) e principalmente o “COM LICENÇA” (por motivos óbvios). Ou seja: 1 ano de estágio probatório pegando ônibus e você se torna um gentleman ou uma lady.

7) Histórias para contar pros netos
Quem nunca passou por situações exóticas, engraçadas e inusitadas em ônibus? Quem nunca pegou o ônibus errado e foi parar em uma boca de fumo? (eu já!) Quem nunca ia descendo do ônibus e só na escadinha disse: “eita, esqueci de pagar! Perae moço!” (eu já) Quem nunca já sentou ao lado de uma senhora que foi com sua cara e resolveu te aconselhar com muita sabedoria? (eu já…)
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É isso, pessoal. Se vocês lembrarem de mais benefícios trazidos pelo ônibus, deixe nos comentários ou fale comigo via Twitter. Terei o maior gosto em compartilhar experiências com vocês.

fonte - http://fernandapaiva.com/blog/2012/09/19/por-que-andar-de-onibus-faz-bem-ao-seu-carater/
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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Paulo Freire e seus colaboradores

Extraído e traduzido da página "Visões críticas do trabalho de Paulo Freire" de John Ohliger

Melhor ideólogo de esquerda do que pedagogo, eis o que dizem alguns dos ex-colaboradores de Paulo Freire, o Patrono da Educação Nacional, depois que o conheceram melhor:

“Ele deixa questões básicas sem resposta. Não poderia a ‘conscientização’ ser um outro modo de anestesiar e manipular as massas? Que novos controles sociais, fora os simples verbalismos, serão usados para implementar sua política social? Como Freire concilia a sua ideologia humanista e libertadora com a conclusão lógica da sua pedagogia, a violência da mudança revolucionária?” (David M. Fetterman, “Review of The Politics of Education”, American Anthropologist, Março 1986.)

“Não há originalidade no que ele diz, é a mesma conversa de sempre. Sua alternativa à perspectiva global é retórica bolorenta. Ele é um teórico político e ideológico, não um educador.” (John Egerton, “Searching for Freire”, Saturday Review of Education, Abril de 1973.)

“[No livro de Freire] não chegamos nem perto dos tais oprimidos. Quem são eles? A definição de Freire parece ser ‘qualquer um que não seja um opressor’. Vagueza, redundâncias, tautologias, repetições sem fim provocam o tédio, não a ação.” (Rozanne Knudson, Resenha da Pedagogy of the Oppressed; Library Journal, Abril, 1971.)

“Alguns vêem a ‘conscientização’ quase como uma nova religião e Paulo Freire como o seu sumo sacerdote. Outros a vêem como puro vazio e Paulo Freire como o principal saco de vento.” (David Millwood, “Conscientization and What It's All About”, New Internationalist, Junho de 1974.)

“A Pedagogia do Oprimido não ajuda a entender nem as revoluções nem a educação em geral.”  (Wayne J. Urban, “Comments on Paulo Freire”, comunicação apresentada à American Educational Studies Association em Chicago, 23 de Fevereiro de 1972.)

“A ‘conscientização’ é um projeto de indivíduos de classe alta dirigido à população de classe baixa. Somada a essa arrogância vem a irritação recorrente com ‘aquelas pessoas’ que teimosamente recusam a salvação tão benevolentemente oferecida: ‘Como podem ser tão cegas?’” (Peter L. Berger, Pyramids of Sacrifice, Basic Books, 1974.)

“Sua aparente inabilidade de dar um passo atrás e deixar o estudante vivenciar a intuição crítica nos seus próprios termos reduziu Freire ao papel de um guru ideológico flutuando acima da prática." (Rolland G. Paulston, “Ways of Seeing Education and Social Change in Latin America”, Latin American Research Review. Vol. 27, No. 3, 1992.)

“Algumas pessoas que trabalharam com Freire estão começando a compreender que os métodos dele tornam possível ser crítico a respeito de tudo, menos desses métodos mesmos.” (Bruce O. Boston, “Paulo Freire”, em Stanley Grabowski, ed., Paulo Freire, Syracuse University Publications in Continuing Education, 1972.)

Na página de John Ohliger, um dos muitos desiludidos, hoje ex-devoto, é possível encontrar outros comentários http://www.bmartin.cc/dissent/documents/Facundo/Ohliger1.html#I).

Em função da combinação de forças políticas e ideológicas que atormenta o país, nenhum nome seria mais adequado para esta horaria (sic) póstuma com o título de "Patrono da Educação Nacional".
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domingo, 9 de setembro de 2012

Por que fracassa o socialismo.

Ótimo exemplo publicado por um jornal de Caracas.



(Tradução aproximada)

Um reconhecido professor de economia da Universidade americana Texas Tech alegou que ele nunca havia reprovado qualquer estudante, mas que, em uma ocasião, teve que fazer isso com a turma inteira. Conta que esta classe insistiu que o socialismo funcionava, que neste sistema não existiam nem pobres nem ricos, senão uma total igualdade. O professor lhes propôs fazer um experimento em classe sobre o socialismo: Todas as notas seriam a média, e a todos os alunos seria atribuída a mesma nota de modo que ninguém seria reprovado e ninguém iria receber nota máxima.

Após o primeiro teste, as notas foram a média de todos os estudantes e a pontuação foi cinco. Os estudantes que haviam estudado mais ficaram chateados e os alunos que pouco estudaram ficaram felizes.

Mas, quando foram apresentados ao segundo teste, os alunos que estudaram pouco estudaram ainda menos, e os alunos que estudaram duro decidiram não trabalhar tão duro já que não iriam conseguir pontos extras e, portanto, também estudaram menos. A média no segundo teste foi de três! Ninguém estava feliz.

Mas, quando se realizou a terceira avaliação, a classe tirou um zero: todos reprovados!

As notas nunca melhoraram. Os alunos começaram a lutar entre si culpando uns aos outros para as notas ruins até chegar a insultos e ressentimentos, já que nenhum estava disposto a estudar para que se beneficiasse outro que não o fazia.

Para o espanto de toda a classe todos perderam o ano! E o professor perguntou se agora compreender a razão para o grande fracasso do socialismo.

É simples de entender que todo ser humano está disposto a si sacrificar trabalhando duro quando a recompensa é atraente e vale a pena o esforço, mas quando se tira esse incentivo, ninguém vai fazer os sacrifícios necessários para alcançar a excelência.

Finalmente, o fracasso será em geral.


Diga não ao socialismo.

Winston Churchill, Prêmio Nobel em 1953, disse: "O socialismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância, a pregação da inveja, sua missão é espalhar a miséria igualmente para as pessoas."

Para encerrar uma nomeação da ex-ministra britânica Margaret Thatcher: "o socialismo falha quando eles ficam sem dinheiro... dos outros”.


 
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