| 27 NOVEMBRO 2015
O Dr. Paul R. McHugh é um brilhante ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital. Ele já escreveu mais de 125 artigos bem avaliados pelos colegas em revistas médicas, e publicou seis livros acadêmicos. Quando se trata das mudanças recentes do ex-atleta olímpico Bruce Jenner, ele tem coisas a dizer que deixará os esquerdistas furiosos.
McHugh reafirma o óbvio – mudar o sexo de um ser humano não é possível. E, em vez de um movimento que libertador, sexualmente falando, aqueles que se pensam "transgêneros" estão, na verdade, sofrendo de um transtorno mental que destrói a vida. Uau!
Dê uma olhada no que ele tem a dizer...
"Enquanto a administração Obama, Hollywood e grandes meios de comunicação, como a revista Time, promovem o transgenerismo como "normal", disse o Dr. McHugh, estes 'responsáveis pelas políticas e pelos meios de comunicação não estão nos fazendo favor algum, seja ao público ou aos transgêneros, e tratam suas confusões como um direito que necessita ser defendido e não como um transtorno mental que merece compreensão, tratamento e prevenção'.
'Este sentimento intensamente sentido de ser transgênero constitui um transtorno mental em dois aspectos. O primeiro é que a idéia de desajustamento sexual está simplesmente equivocada – não corresponde à realidade física', escreveu McHugh. 'O segundo é que ela pode levar a resultados psicológicos sombrios'.
'Este sentimento intensamente sentido de ser transgênero constitui um transtorno mental em dois aspectos. O primeiro é que a idéia de desajustamento sexual está simplesmente equivocada – não corresponde à realidade física', escreveu McHugh. 'O segundo é que ela pode levar a resultados psicológicos sombrios'.
A desordem da pessoa transgênero, disse o Dr. McHugh, está na 'suposição' da pessoa de que ela é diferente da realidade física de seu corpo, a sua masculinidade ou feminilidade, conforme atribuído pela natureza. É uma doença semelhante à de uma pessoa "perigosamente magra" que sofre de anorexia que se olha no espelho e pensa que está com 'excesso de peso', disse McHugh.
Esta suposição, de que o gênero de alguém está apenas na mente, independentemente da realidade anatômica, tem levado algumas pessoas transexuais a pressionar pela aceitação social e afirmação da sua própria 'verdade pessoal', subjetiva, disse o Dr. McHugh. Como resultado, alguns estados – Califórnia, New Jersey e Massachusetts – aprovaram leis impedindo os psiquiatras, 'mesmo com a autorização dos pais, de se esforçarem para restaurar os sentimentos do gênero natural, em um transgênero menor', disse ele.
Os defensores pró-transexuais não querem saber, disse McHugh, que estudos mostram que entre 70% e 80% das crianças que expressam sentimentos transexuais 'perdem espontaneamente esses sentimentos' ao longo do tempo. Além disso, aqueles que tiveram a cirurgia de redesignação sexual, disseram em sua maioria que estavam 'satisfeitos com a operação', mas seus ajustamentos psico-sociais posteriores não foram melhores que aqueles que não tiveram a cirurgia.
E assim, no Hopkins, paramos de fazer a cirurgia de redesignação sexual, uma vez que a produção de um paciente 'satisfeito', mas ainda perturbado, parecia uma razão inadequada para amputar cirurgicamente órgãos normais, disse o Dr. McHugh.
O ex-chefe de psiquiatria do Johns Hopkins também alertou contra permitir ou incentivar certos subgrupos de transgêneros, tais como os jovens "suscetíveis à sugestão da 'educação sexual' do ‘tudo é normal’, e dos 'conselheiros da diversidade'" das escolas, que, como 'líderes da tribo', podem 'incentivar tais jovens a se distanciarem de suas famílias e oferecer conselhos sobre como refutar argumentos contra a cirurgia transexual'.
O Dr. McHugh também informou que há 'médicos equivocados', que, trabalhando com crianças muito pequenas que parecem imitar o sexo oposto, irão administrar 'os hormônios do retardamento da puberdade para tornar as cirurgias de mudança de sexo posteriores menos onerosas – embora as drogas evitem o crescimento das crianças e tragam o risco de causar esterilidade'.
Tal ação se aproxima "de abuso infantil", disse o Dr. McHugh, considerando que cerca de 80% dessas crianças vão "abandonar a sua confusão e crescer naturalmente na vida adulta se não tratadas...".
(via CNS News)
(via CNS News)
Esse tipo chocante de mudança de vida deve ser comemorado. Devemos ter grande simpatia por pessoas que lutam com essa doença, pois, é algo muito bizarro passar voluntariamente por essas grandes mudanças num nível superficial.
Certamente, os comentários do doutor vão irritar muitos ativistas esquerdistas e transgêneros, mas é a verdade. Por favor, compartilhe suas palavras no Facebook e Twitter se você concorda!
Publicado no The Political Insider.
Tradução: William Uchoa
Tradução: William Uchoa
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