Conversei esta semana com uma colega da disciplina do doutorado da qual somos alunos especiais. Vários temas forma abordados inclusiva na postura que ela tem assumido, de pessoa cheia de direitos buscando reivindicar sues espaços frente a gestão do seu atual chefe. Este, do mesmo jeito que o nosso, também foi eleito por seus pares.
Estão em estrutura que tem uma certa leniência em cobrar deveres e obrigações dos demais. Comentei com ela que os postos mais altos adoram este tipo de “chefe” que cobra e faz as coisas acontecerem enquanto eles ficam com ares de bonzinhos. É muito difícil estes cobrarem providencias a seus subordinados. Na verdade quando são identificados estes "chefes" estes são valorizados, funcionam como o braço forte. Isso piora muito quando o alto escalão chegou ao posto pelo voto.
Nossa sociedade de um modo geral é muito frouxa a este respeito. São leis demais que simplesmente não funcionam. Dezenas de milhares de leis, portarias, resoluções para tentar regular o que? E na sua grande maioria é cessão de direitos que o Estado não pode abarcar por falta de condições mesmo.
Penso que fazer leis depois de um período de limitação de direitos como a que vivemos de 1964 a 1985 foi determinante para o padrão de liberdades aprovada na Constituição de 1988. De uma forma dialética, é lógico que após um período de limitações se criasse o oposto, algo cheio de direitos. O medo de viver novamente a experiência da ditadura criou todo um pensamento de liberdade.
Mas esta liberdade é tamanha que qualquer um que de alguma forma exerça sua autoridade logo será apontado com autoritário. Ora, uma coisa é a autoridade, algo benéfico que inclusive cria ordem, limites seguros de convivência, outra é o autoritário que abusa da autoridade trazendo inclusive prejuízos. Uma das heranças malditas da luta contra o autoritarismo foi a confusão gerada também com a figura da autoridade.
Em se tratando de regras de conduta, regras morais, se algumas pessoas, desde a época do império já se sentiam diferentes e por isso mesmo sentiam que não precisavam obedecer a certas leis (isso era para os outros), com a confusão gerada depois da constituição de 88 as coisas ficaram piores porque agora estamos diante de um processo deliberado de inversão de valores morais da sociedade. A permuta rápida de conceitos de certo e errado tem ocorrido de forma tão rápida e em tantas áreas que têm gerado uma condição de tal desconforto cognitivo nas pessoas que as impede de reagir, se tornam submissas preferindo abrir mão de se posicionar no que é certo ou errado. É a velha estratégia de Antônio Gramsci de alteração de valores da sociedade, mas que está ampliada tambem na infiltração nesta mesma sociedade dos seus intelectuais orgânicos, todos que de alguma forma militam algo, desde uma prostituta que reivindica o reconhecimento profissional (O Ministério do Trabalho não só reconhece como também ensina- ver 5198 :: Profissionais do sexo).
O processo civilizatório ocidental conheceu sua base de desenvolvimentos com a moral judaico-cristã a mais de 2 milênios. Outras tentativas de criar bases morais diferentes foram tentadas na Revolução Francesa (sec. XVIII) resultando na morte de mais pessoas em quatro meses do que em quatrocentos anos da Inquisição Espanhola. A outra foi a moral do socialismo globalizante dos proletários que matou alguns milhões de compatriotas e por fim a experiencia de um socialismo nacionalista do nazismo que resultou em muitos milhões a mais de vidas dos que eram “diferentes”.
Onde quero chegar com isso? Resgatemos nossa moral judaico-cristã. O estado laico é antiético. Onde estão os dez mandamentos?
1º - Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º - Não usar o nome de Deus em vão.
3º - Guardar domingos e festas de guarda.
4º - Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
5º - Não matarás.
6º - Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º - Não roube. (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
8º - Não levantar falsos testemunhos.
9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º- Não cobiçar as coisas do outro.
Estão em estrutura que tem uma certa leniência em cobrar deveres e obrigações dos demais. Comentei com ela que os postos mais altos adoram este tipo de “chefe” que cobra e faz as coisas acontecerem enquanto eles ficam com ares de bonzinhos. É muito difícil estes cobrarem providencias a seus subordinados. Na verdade quando são identificados estes "chefes" estes são valorizados, funcionam como o braço forte. Isso piora muito quando o alto escalão chegou ao posto pelo voto.
Nossa sociedade de um modo geral é muito frouxa a este respeito. São leis demais que simplesmente não funcionam. Dezenas de milhares de leis, portarias, resoluções para tentar regular o que? E na sua grande maioria é cessão de direitos que o Estado não pode abarcar por falta de condições mesmo.
Penso que fazer leis depois de um período de limitação de direitos como a que vivemos de 1964 a 1985 foi determinante para o padrão de liberdades aprovada na Constituição de 1988. De uma forma dialética, é lógico que após um período de limitações se criasse o oposto, algo cheio de direitos. O medo de viver novamente a experiência da ditadura criou todo um pensamento de liberdade.
Mas esta liberdade é tamanha que qualquer um que de alguma forma exerça sua autoridade logo será apontado com autoritário. Ora, uma coisa é a autoridade, algo benéfico que inclusive cria ordem, limites seguros de convivência, outra é o autoritário que abusa da autoridade trazendo inclusive prejuízos. Uma das heranças malditas da luta contra o autoritarismo foi a confusão gerada também com a figura da autoridade.
Em se tratando de regras de conduta, regras morais, se algumas pessoas, desde a época do império já se sentiam diferentes e por isso mesmo sentiam que não precisavam obedecer a certas leis (isso era para os outros), com a confusão gerada depois da constituição de 88 as coisas ficaram piores porque agora estamos diante de um processo deliberado de inversão de valores morais da sociedade. A permuta rápida de conceitos de certo e errado tem ocorrido de forma tão rápida e em tantas áreas que têm gerado uma condição de tal desconforto cognitivo nas pessoas que as impede de reagir, se tornam submissas preferindo abrir mão de se posicionar no que é certo ou errado. É a velha estratégia de Antônio Gramsci de alteração de valores da sociedade, mas que está ampliada tambem na infiltração nesta mesma sociedade dos seus intelectuais orgânicos, todos que de alguma forma militam algo, desde uma prostituta que reivindica o reconhecimento profissional (O Ministério do Trabalho não só reconhece como também ensina- ver 5198 :: Profissionais do sexo).
O processo civilizatório ocidental conheceu sua base de desenvolvimentos com a moral judaico-cristã a mais de 2 milênios. Outras tentativas de criar bases morais diferentes foram tentadas na Revolução Francesa (sec. XVIII) resultando na morte de mais pessoas em quatro meses do que em quatrocentos anos da Inquisição Espanhola. A outra foi a moral do socialismo globalizante dos proletários que matou alguns milhões de compatriotas e por fim a experiencia de um socialismo nacionalista do nazismo que resultou em muitos milhões a mais de vidas dos que eram “diferentes”.
Onde quero chegar com isso? Resgatemos nossa moral judaico-cristã. O estado laico é antiético. Onde estão os dez mandamentos?
1º - Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º - Não usar o nome de Deus em vão.
3º - Guardar domingos e festas de guarda.
4º - Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
5º - Não matarás.
6º - Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º - Não roube. (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
8º - Não levantar falsos testemunhos.
9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º- Não cobiçar as coisas do outro.
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