quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Trocar o tabaco pela maconha?


Vejam que coisa.
Nosso governo continua dando apoio a “parceiros” da coca Boliviana (Evo Morales e seus cocaleiros) que não conseguem mascar tudo que produzem, logo o excedente acaba desviado para o narcotráfico e parece que isso é consentido.
Outro vizinho com quem temos parceria comercial é a Colômbia. Só que esta “mercadoria” é fornecida ou intermediada pelas FARC, e é determinante para vitimar cerca de 50.000 pessoas por ano neste nosso país. São as conexões perigosas das drogas, como o tráfico, os grupos de extermínio, as brigas, acidentes, violência doméstica, assassinatos, prostituição, pedofilia, abusos, alem da destruição de famílias quando leva dependentes químicos a se tornarem moradores de rua como muitos dos fumadores de crack (derivado da pasta de cocaína), e por aí afora.
Mas o que impressiona é que nosso governo, com suas agencias e órgãos financeiros, sabe de todos os centavos movimentados neste país por cartão de crédito, cheques, depósitos, transferências, rendimentos, aplicações, etc, etc., porém não consegue fazer nada para impedir que essa cocaína das FARC continue a abastecer o Brasil e, detalhe, com exclusividade.
Será que nosso governo está interferindo para que este grupo terrorista e narcotraficante receba de bandeja a possibilidade de se tornar partido político? Imagine só o que isso resultar? Lembram da amizade e intimidade que se manteve com o maior matador das Américas?
Estamos falando de dezenas de milhares de cubanos eliminados pelas forças “libertadoras” do Sr. Fidel Castro.
O que podemos esperar de pessoas que tem como amigos assassinos? Qualquer semelhança NÃO é mera coincidência.
Por outro lado, José Serra proíbe o cigarro (tabaco) em estabelecimentos paulistas, ao mesmo tempo FHC e Carlos Mink fazem a defesa da maconha. Será que não existe nenhuma conexão com o passado? Lembrem que o governo de FHC foi grande incentivador do MST, que até hoje não presta contas do dinheiro que recebe e não tem identidade oficial.
O que será que eles querem fazer? É possível, numa visão ampla se notar algo estranho? Dá para enxergar algo que vem se transformando lentamente e que vai tomando todas as vozes contrárias?
Não sei se é burrice ou cegueira ou os dois juntos que acomete nosso povo. Mas isso não aconteceu de uma hora para outra. É uma construção que vem ocorrendo lenta e pacientemente.
É bom abrir os olhos, mas do jeito que as coisas vão, sem pessimismo, o desfecho parece ser inexorável.
Vejam o nível deste nosso “Ministro” chamado de VEADO E FUMADOR DE MACONHA no trecho desta reportagem.

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José Lamartine Neto

2 comentários:

Anônimo disse...

Que pena, o artigo estava interessante, Ia até compartilhar. Mas, a última frase pôs tudo a perder: ser contra as drogas, sim, é ético; mas, homofobia é preconceito, não tem nada a ver. O que poderia ser um alerta saudável, tornou-se um palavrório sem sentido. Deve ter coisa melhor do que este
blá-blá-blá na internet. Vou à procura. .

joselamartine.blogs por.com disse...

Caro Anonymous(?), quem chamou o ministro de "veado e fumador de maconha" não foi eu e sim o então governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB).

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