quinta-feira, 14 de julho de 2011

DEUS É CULPADO? (debate pela intranet - professores e alunos)

Em 7 de julho de 2011 10:04,

*DEUS É CULPADO? *

Em entrevista na TV Americana, A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:

-Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11de setembro?

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:

“ Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais Conosco?

À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima, (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está falando". E então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).

Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar.

Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: ‘Está bem!’

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.

Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: ‘Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso.’”

“Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos aquilo que semeamos!!!

Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus: ‘Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?’

A resposta dele: ‘Querida, não me deixam entrar nas escolas!’” Com certeza não será por força da lei que Deus entrará nas escolas.

A Bíblia não tem valor algum deixada numa estante empoeirada ou aberta sobre um pedestal, em casa ou na biblioteca da escola.

Fará alguma diferença se usarmos nosso livre arbítrio para lê-la, estudá-la e aplicar seus valores universais em nosso dia-a-dia.

O amor ao próximo, a tolerância e o perdão nunca fizeram mal a ninguém, mas estão mesmo raros.

Atte.,

P.



Caros,


Sou católica, e desejo chamar atenção para um detalhe: o texto fala em Deus, não em Cristo, embora em determinado momento se refira à Bíblia, que também, e me corrijam se estiver errada, já foi partida e repartida, interpretada e reinterpretada entre diversas religiões.


Se a maioria das religiões são monoteístas, então concluo que todos oram para o mesmo Deus, diferindo apenas na forma que rendem graças a Ele, ou então não poderiam acreditar de fato em um único Deus, ou em um único Cristo (para os que O reconhecem, como eu).


Falando em Cristo, lembro de ter dito que o reino dEle não é desse mundo. Dessa forma consigo compreender melhor a existência de tanto sofrimento e a importância da oração e da pregação. Mas também lembro de ter dito "A César o que é de César" e dessa forma compreendo a posição de Tássio, pela mesma razão que não gosto de ir à missa e ver o padre usar a homilia para falar de política. A própria Igreja Católica tem outros fóruns para isso.


Penso que a retirada da Bíblia e das orações das escolas deve ter sido uma reação à “dominação” de determinadas religiões como a minha própria. Se não fosse assim, talvez nem tivéssemos tantos Pastores. Ateus, então, nem se fala. Sou de um tempo em que praticamente se era católico “de nascença”, embora poucos fossem praticantes.


Em meu entender, o maior problema não está na retirada da Bíblia, das orações e das aulas de Religião das Escolas (será difícil evitar a tentativa de “dominação” de alguma, já que são professadas por seres humanos), mas dos valores universais de nossas próprias casas, de nossas vidas pessoais, de nossa educação doméstica. Aí sim, imbuídos dos já citados amor ao próximo, tolerância e perdão, (independe por qual Religião ou fora dela) é que traremos, a meu ver, melhores condições de convivência com a diversidade, inclusive dentro das Escolas.


Saudações,


Prof. E. S.

Campus Salvador



Colegas e alunos,


Lamentavelmente alguns setores de nossa Instituição, e este espaço em particular, vem sendo inundada com tantas informações contraditórias perante os saberes, práticas e crenças das famílias e destes que aqui estudam ou trabalham, que deve gerar a maior confusão no seu seio familiar, em relação ao que estão aprendendo. Mais uma vez o “discurso do especialista”, dita a norma de como pensar e proceder através da construção das "cercas" do politicamente correto, da apologia à novidade, da substituição dos princípios como caridade, perdão, respeito ao próximo, não roubar, não matar, não desejar o que é do alheio, etc.


A este respeito me pergunto o que esta nova religião do Estado laico, que tudo pode, tudo controla e tudo normatiza, uma verdadeira onipresença e onisciência, tem a oferecer?


Por detrás disso tudo temos a influencia dos novos “pastores” desta igreja (Estado) que com suas novas e diferentes massas de fiéis dizem ao alto clero o que é bom para suas novas ovelhas.

Em nenhum momento vi qualquer preocupação em saber o que as "ovelhas" ou suas famílias pensam disso tudo. Me parece que não é necessário pois do alto da arrogância acadêmica "laica" dita-se as novas formas do que é certo ou errado.


Os "bispos" que estão nas academias brasileiras formando novos "pastores" dizem que a história foi feita de um jeito. Alguns de nós, que não viveram aqueles momentos tomamos muitas vezes estes escritos como uma verdade dogmática, inquestionável e com isso vai-se propagando inverdades que, se não desmentidas, assumem ares de realidade.


A este respeito publico um texto de um ex-ativista político estudantil na epoca da 1964 chamado Heitor De Paola, médico psiquiatra e psicanalista no Rio de Janeiro, membro da International Psychoanalytical Association alem de ter vários trabalhos publicados no Brasil e exterior. Escreveu um esclarecedor documento chamado “Desfazendo alguns mitos sobre 64” disponibilizado no link a seguir

http://joselamartine.blogspot.com/2011/04/desfazendo-alguns-mitos-sobre-64.html


Este mesmo autor com sua experiência pessoal e profissional nos esclarece sobre algo que nosso sistema de desinformação, eficiente e competente como é não consegue apagar, mas as provas estão aí a olhos vistos. Tem uma frase atribuída a Groucho Marx, genial humorista americano acerca da capacidade dos mentirosos convencerem os incautos e desinformados com sua retórica, que é assim: “voce vai acreditar no que estou dizendo ou nos seus próprios olhos?”.


Informem-se


Parabens pela coragem para falar no que acreditam.


A MÍDIA E O MODO COMUNISTA DE PENSAR

por Heitor De Paola*


Resumo: O fenômeno que ficou conhecido como “revolução gramcista” foi bem

sucedido porque há muitas pessoas ávidas por encontrar um meio simplista e

esquemático de fingir que pensa.


http://blog.anatolli.com.br/2009/08/09/a-midia-e-o-modo-comunista-de-pensar/


* Médico Psiquiatra e Psicanalista no Rio de Janeiro. Membro da

International Psychoanalytical Association e Clinical Consultant, Boyer

House Foundation, Berkeley, Califórnia, e Delegado Internacional no Brasil

do Drug Watch International. Possui trabalhos publicados no Brasil e

exterior.


Abraços

--

Prof. José Lamartine de Andrade Lima Neto


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