A Imbecilização Desde a Infância, são políticas esquerdistas. Olavo de Carvalho explica porque o ensino atual imbeciliza as pessoas.
sexta-feira, 29 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
No exterior, problema resolvido - Quem fez reforma, fez; quem não fez perdeu o interesse
No exterior, problema resolvido
Quem fez reforma, fez;
quem não fez perdeu o interesse
"Foi então, pela primeira vez, promulgada a lei agrária, que, desde aquela época até hoje, nunca mais foi discutida sem provocar as mais violentas emoções", escreveu o historiador romano Tito Lívio, quase 2.000 anos atrás, sobre um episódio ainda mais antigo, a redistribuição de terras ordenada pelo tribuno Caio Graco um século antes. Se Tito Lívio, que morreu há 1.980 anos, soa tão atual é porque a reforma agrária nunca foi discutida sem provocar violentas emoções. Reforma agrária não é simples instrumento para dar terra aos sem-terra. Como desafia o direito de propriedade e chacoalha a estrutura de poder, carrega consigo o espírito de uma autêntica revolução social. Mais de quarenta países experimentaram projetos de redistribuição da posse da terra neste século - e nenhum deles permaneceu o mesmo depois disso.
Caio Graco pagou com a vida a ousadia de desapropriar os latifúndios patrícios. No final do século XVIII, a Revolução Francesa implodiu as relações de trabalho no campo, abolindo a servidão rural. Meio século depois, os Estados Unidos moldaram o destino do país ao distribuir de forma igualitária a terra pública. Apesar dessas marcantes experiências do passado, a reforma agrária, do jeito que hoje se pratica, é um fenômeno inteiramente moderno. A ordem estabelecida no campo foi virada de cabeça para baixo pela primeira vez em 1910, com a Revolução Mexicana, ao preço de 1 milhão de mortos. À frente de um exército de camponeses, Emiliano Zapata distribuiu terras na marra e, como Caio Graco, acabou assassinado. A semente plantada na revolução demorou duas décadas para germinar. Mas nos anos 30 o México entregou 70 milhões de hectares de áreas agrícolas a 3 milhões de lavradores, realizando uma das maiores redistribuições de terra da História.
Sete anos depois da Revolução Mexicana, os comunistas russos aboliram a propriedade privada da terra com um decreto assinado no dia seguinte à tomada do poder. O abismo ideológico entre as duas experiências pioneiras marcou, dali para diante, a história das mudanças nesse âmbito. O México tomou a terra de grandes fazendeiros e a distribuiu entre vários, menores, multiplicando o número de proprietários. A União Soviética expropriou a terra de todos em benefício de um único grande patrão, o Estado, o nome verdadeiro da "propriedade do povo". Os dois modelos foram amplamente copiados, quase sempre misturados e adaptados às circunstâncias específicas de cada país. Bandeiras vermelhas e camponeses em armas, contudo, tão marcantes nas duas reformas pioneiras, raramente voltaram à cena. A reforma agrária é quase sempre iniciativa de governos às voltas com crises, que precisam resolver ou amainar. Algumas foram impostas por exércitos de ocupação, como fizeram o Exército Vermelho na Europa Oriental e os Estados Unidos no Japão e na Coréia do Sul.
O objetivo básico das reformas em países não comunistas é melhorar a vida do homem do campo e redistribuir a renda a seu favor. Depois da II Guerra, percebeu-se também que se tinha ali um excelente instrumento para dar à agricultura um papel estratégico no desenvolvimento dos países pobres. São dos anos 40 e 50 as quatro grandes experiências em países de economia de mercado - Japão, Taiwan, Coréia do Sul e Egito -, com decisiva influência nas que vieram depois. Como os três primeiros se transformaram em potências econômicas, suas experiências servem como vitrine. Comparadas à coletivização forçada na União Soviética, a grande experiência socialista nos anos 30, que custou 6 milhões de mortos e resultou numa agricultura até hoje ineficiente, as reformas asiáticas são mesmo de dar água na boca.
No final da II Guerra, os três países tinham em comum a enorme concentração da posse da terra e a economia destroçada. Cerca de 70% do solo agrícola japonês era cultivado por arrendatários - os kosakus -, que entregavam aos proprietários ausentes metade da produção. No comando das forças de ocupação americanas e, como tal, imperador de fato, o general Douglas MacArthur simplesmente exigiu uma reforma agrária em 1946. O governo japonês tentou safar-se propondo o teto de 5 hectares para as propriedades rurais - artifício que, visto o tamanho nanico do latifúndio japonês, limitaria a reforma a somente 20% das terras. MacArthur, que tinha entre seus objetivos aniquilar o poder político dos latifundiários, um dos pilares do militarismo japonês, impôs 1 hectare, o tamanho de uma chácara de fim de semana no Brasil.
O terreno excedente foi desapropriado a preço vil e revendido aos agricultores com financiamento camarada. Toda essa revolução, que entregou lotes a 4 milhões de famílias e acabou com os resquícios de feudalismo na estrutura social, demorou apenas 21 meses. "Ao incorporar os kosakus ao processo político, a reforma foi fundamental para a modernização do país", diz Ikutsune Adachi, diretor do Centro de Pesquisas Sociais em Agronomia, em Tóquio. Do ponto de vista macroeconômico, a contribuição foi bem menor. O minifúndio japonês, nascido da reforma de 1946, depende ainda hoje para sobreviver de gordíssimos subsídios estatais e produz o arroz mais caro do mundo. É mais negócio, porém, pagar para manter o agricultor no campo do que lhe dar emprego na cidade.
A ironia é que essas grandes transformações foram obras de governos profundamente anticomunistas. Expulso da China continental pela vitória comunista, o generalíssimo Chiang Kai-chek reproduziu o modelo japonês em Taiwan. A inovação local foi a indenização parcialmente paga em ações, convertendo os antigos latifundiários em sócios da industrialização do país. O resultado social foi de tirar o chapéu: em 1952 a reforma agrária tinha transferido aos agricultores o equivalente a 13% do PIB, pacificando o campo e criando uma nova classe de consumidores.
A situação sul-coreana era agravada pela falta de espaço (só 4% do território é cultivável), pela má distribuição da posse e pela guerra, que continuou devastando o país até 1953. O governo anunciou regras tão severas que a maioria dos proprietários, temendo o calote das indenizações, se apressou em vender a terra diretamente ao arrendatário. O impacto na distribuição de renda foi superior ao ocorrido no Japão e em Taiwan e garantiu a comida barata de que o país precisava para se transformar numa potência econômica.
De forma muito parecida com a Coréia do Sul, só 4% do solo egípcio era aproveitável para a agricultura. A maior parte dessa terra estava nas mãos de uma classe de 12.000 proprietários. Dez milhões de felás - os camponeses e arrendatários do Vale do Nilo - penavam sob aluguéis exorbitantes, que chegavam a 75% da produção. Seis semanas depois de derrubar a monarquia, em 1952, Gamal Abdel Nasser acabou com as grandes propriedades. Cerca de 1,7 milhão de egípcios receberam lotes com tamanho médio de 1 hectare cada um. Em quantidade de terra e número de beneficiados, foi a maior reforma agrária dos anos 50. O resultado, contudo, nem se compara ao dos países asiáticos. O regime detonou o poder dos latifundiários - mas os felás continuam miseráveis como sempre.
O pós-guerra foi também o período em que a União Soviética impôs seu modelo agrícola à Europa Oriental, ainda que a maioria dos países tenha conservado algum tipo de pequena propriedade individual. A China fez a maior revolução camponesa de todos os tempos e, no início dos 60, Cuba implantou a versão caribenha da agricultura coletiva. Diante do avanço comunista, a reforma agrária ganhou impulso, também, como ferramenta da Guerra Fria. Na periferia latino-americana, governos de alguma inclinação esquerdista produziram suas próprias reformas. No Peru e na Bolívia, com grandes populações indígenas, a redistribuição de terras aliviou injustiças mas pouco contribuiu para aumentar a produção ou amenizar a miséria. No Chile, o processo foi peculiar. A reforma, iniciada pela Democracia Cristã e ampliada pelo socialista Salvador Allende, obviamente tropeçou com o golpe militar. A ditadura, porém, não devolveu a terra à velha oligarquia rural. Os lotes, de tamanho reduzido, foram comprados por capitalistas urbanos, que modernizaram a produção e iniciaram o modelo moderno de exportação de alimentos, principalmente frutas.
A reforma agrária saiu da agenda dos países a partir dos anos 70. Ou já tinha sido feita, com resultados variados, ou não era mais necessária como fator de desenvolvimento. "Até os anos 60, ela era fundamental para a modernização. Depois, a produtividade da agricultura moderna mostrou-se capaz de garantir o abastecimento sem outra revolução que a tecnológica", analisa o professor Bastiaan Reydon, do Núcleo de Economia Agrícola da Unicamp. "Como a própria agricultura perdeu importância na economia global, a reforma agrária reduziu-se a uma questão de justiça social." Os teóricos do desenvolvimento, que também saíram de moda, agora mudaram de enfoque e temem que a fragmentação do solo agrícola em propriedades menores prejudique a escala da produção.
"Reforma agrária dá certo quando se consegue o que se queria, seja aumentar a produção de alimentos, seja resolver problemas sociais graves", ensina o professor José Eli da Veiga, da Faculdade de Economia da USP. "A História mostra que isso só acontece naquelas realizadas rapidamente, de um a três anos no máximo. Quando entrava, é porque a sociedade não está preparada e a reforma está condenada ao fracasso." Mudanças radicais na posse da terra não são garantia absoluta de benefício econômico. Muitas vezes, nem mesmo de justiça social. A agricultura soviética oferecia condições de vida tão ruins que, para impedir a migração para a cidade, o governo negou passaporte interno aos membros das fazendas coletivas até 1974. O fim do comunismo não mudou muito as coisas, exceto pelo fato de que agora os agricultores podem largar o campo. Por falta de interessados em se tornar proprietários, o Estado continua dono de 95% da terra.
No México, onde tudo começou, a reforma agrária agoniza. O ejido, a propriedade comunal explorada individualmente, segundo a tradição indígena, viveu anos de relativa prosperidade entre 1940 e 1965, mas retrocedeu diante da produtividade crescente das modernas empresas rurais. Sessenta anos depois da revolução, o México está de volta ao ponto de partida. Em Chiapas, no extremo sul, alçou-se o exército de camponeses que reivindica a estirpe zapatista. Na terra onde nasceu, a reforma agrária produziu um paradoxo dramático: transformou uma imensa massa de sem-terra numa imensa massa de pequenos proprietários sem perspectivas. É o que de mais parecido existe com o Brasil.
fonte - http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/reforma_agraria/contexto_5.html
Os bens da Igreja católica
"Se der pão aos pobres, todos me chamam de santo. Se mostrar por
que os pobres não tem pão, me chamam de comunista e subversivo." - Dom
Hélder Câmara.
Se com dinheiro não se consegue resolver os problemas, imagine sem ele?
A igreja católica tem um patrimônio estimado de milhares de imóveis ao redor do
mundo, o que equivale a muitos e muitos bilhões de dólares. Estão distribuídos
em templos, escolas, hospitais, centros de tratamento, instituições de
caridades, obras assistências, etc.
-(ex-aluno) prometo que, em outra oportunidade, falarei (como falo
sempre) da minha natureza contraditória e, mais uma vez, vou deixar bem claro
que não sou uma boa pessoa. Mas, agora, vou tratar apenas da igreja (deixando
de lado, neste momento, meus próprios pecados). Você disse: "Se com
dinheiro não se consegue resolver os problemas, imagine sem ele?" - Eu já
penso o contrário: se partilhando a riqueza ainda não dá para resolver os
problemas, imagine concentrando-a? Fica pior, não tenha dúvida. Eu acredito
mesmo que tem uma parte da bíblia em que ela se ilumina, em que encontramos
muitas orientações bonitas. É a parte em que Jesus entra. Ficção ou não, é
bonito. E eu reconheço Jesus nas palavras de Dom Hélder Câmara, mas não o
reconheço na igreja como um todo. Essa riqueza toda só esconde a falta de fé e
de sabedoria desses homens. A força de Jesus vinha da fé, dos milagres da fé e
de sua sabedoria e não do dinheiro. E, mais uma vez, eu acho absurdo que eu
(que duvido que Jesus tenha existido, vendo-o mais como um personagem de
ficção) queira uma igreja mais próxima de Jesus e que os cristãos não
queiram. É muito estranho!
O papa e o Vaticano são fieis depositários, não só da fé, mas do
patrimônio histórico incalculável do cristianismo. Como dizer para um chefe de
estado que se desfaça de tudo? Como dizer isso para um Fidel Castro, um Obama,
uma Dilma só porque não concordamos com suas respectivas políticas aplicadas
pelo estado? A história evidencia que os estados que quiseram fazer revoluções
resultaram em tragédias internas (e exportadas) que efetivamente não tornaram
as pessoas mais felizes.
(ex-aluno) Você tem razão, mestre. Nenhum desses chefes de estado
citado abandonaria seus postos. Isso é triste, porque evidencia que as
personalidades são mais importantes do que os princípios. Lula, Dilma, Fidel,
Obama não deveriam se achar donos do lugar que ocupam. Sou totalmente contra as
ditaduras militares, como a de Fidel, ou econômicas, como a de Obama. O ser
humano não deveria ser constrangido por armas, propagandas ou dívidas. No caso
da igreja, é uma ditadura da fé, o constrangimento vem com as ameaças de
excomunhão. As palavras de Dom Hélder Câmara não são nenhum absurdo, ou melhor,
denunciam o absurdo de uma igreja distante de Jesus. E eu, que vejo a igreja de
fora, encontro beleza nessa luta por uma igreja mais próxima do Cristo e mais
distante de Hitlers, Obamas, Fidéis etc.
No estudo da evolução das religiões é natural que pela ignorância do
povo a respeito dos fenômenos da natureza bem como dos mistérios da vida como a
fome, as doenças, etc., é natural que o culto e as oferendas às divindades
invisíveis temíveis e vingativas que controlam estes mistérios com o tempo e as
gerações se transformem em uma religião com sacerdotes ou outros tipos de
mediadores entre mortais e deuses. Está formada a religião baseada no medo
tipicamente encontrado, na história cristã, no velho testamento. Com o avanço
da civilização as religiões se configuram de uma forma diferente, buscam agora
uma referencia de ideal moral, como princípios de ética, de caridade, de
bondade, etc. São as religiões baseadas na moral como no novo testamento e
muitas das religiões orientais como o budismo. Estas religiões nunca existiram
de forma pura, sempre dosadas com características tanto de uma como de outra.
Quanto mais bem educada uma comunidade mais se afastam da vertente do medo e
buscam ligação naquelas que dosam mais valores morais.
Dizem também que se busca a religião por medo do inferno, mas quem
cultiva a espiritualidade é porque já esteve lá.
-(ex-aluno) Essa última frase é de arrepiar, mestre.
-
domingo, 10 de março de 2013
Os militantes das minorias não são nada bobos
Os militantes das "minorias" não são nada bobos. Pegam propositalmente coisas no ar, detalhes de uma conversa, partes de um escrito e transformam isso em um conceito absoluto. Classificam o emissor de forma irreparável, seja quem for que discorde dos pontos de vista deles. Onde fica a tal dialética, o conflito, os opostos que nos ensinaram ser tão importantes? Onde fica a convivência dos opostos n...esta dita democracia? Penso que tudo foi superado pelo pensamento único. Não existe debate, só confirmações. Sem o confronto de teses e antíteses, agora é o império da síntese, pronta e dogmática baseada nos conceitos do politicamente correto definida por estes "papas" modernos. Nos engajamos porque? Bem... se tirarmos destes movimentos a casca da dialética, algum possível arcabouço teorico-jurídico e seus jargões, a análise 'científica' e todas as inúmeras palavras presunçosas, o que restará é o núcleo destas lutas: a manipulação do ódio, da inveja como força motriz de emoções que geram mudanças de comportamento. Ficamos indignados, mas até que ponto sabemos que somos manipulados? E o quanto permitimos?
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Entenda o marxismo em um minuto
por Henry Hazlitt, domingo, 16 de setembro de 2012
Todo o evangelho de Karl Marx pode ser resumido em duas frases: Odeie o indivíduo mais bem-sucedido do que você. Odeie qualquer pessoa que esteja em melhor situação do que a sua. Jamais, sob qualquer circunstância, admita que o sucesso de alguém pode ser decorrente de seu esforço próprio, de sua capacidade, de seu preparo, de sua superioridade em determinada atividade. Jamais aceite que o sucesso de alguém pode advir de sua contribuição produtiva para algum setor da economia, contribuição essa que foi apreciada por pessoas que voluntariamente adquiriram seus serviços. Jamais atribua o sucesso de alguém às suas virtudes, mas sim à sua capacidade de explorar, trapacear, ludibriar e espoliar.
Jamais, sob qualquer circunstância, admita que você pode não ter se tornado aquilo com que sempre sonhou por causa de alguma fraqueza ou incapacidade sua. Jamais admita que o fracasso de alguém pode ser devido aos defeitos dessa própria pessoa — preguiça, incompetência, imprudência, incapacidade ou ignorância.
Acima de tudo, jamais acredite na honestidade, objetividade ou imparcialidade de alguém que discorde de você. Qualquer um que discorde de você certamente é um alienado a serviço da burguesia e do "capital".
Este ódio básico é o núcleo do marxismo. É a sua força-motriz. É o que impele seus seguidores. Se você jogar fora o materialismo dialético, o arcabouço hegeliano, os jargões técnicos, a análise 'científica' e todas as inúmeras palavras presunçosas, você ainda assim ficará com o núcleo do marxismo: o ódio e a inveja doentia do sucesso, que são a razão de ser de toda esta ideologia.
Jamais, sob qualquer circunstância, admita que você pode não ter se tornado aquilo com que sempre sonhou por causa de alguma fraqueza ou incapacidade sua. Jamais admita que o fracasso de alguém pode ser devido aos defeitos dessa própria pessoa — preguiça, incompetência, imprudência, incapacidade ou ignorância.
Acima de tudo, jamais acredite na honestidade, objetividade ou imparcialidade de alguém que discorde de você. Qualquer um que discorde de você certamente é um alienado a serviço da burguesia e do "capital".
Este ódio básico é o núcleo do marxismo. É a sua força-motriz. É o que impele seus seguidores. Se você jogar fora o materialismo dialético, o arcabouço hegeliano, os jargões técnicos, a análise 'científica' e todas as inúmeras palavras presunçosas, você ainda assim ficará com o núcleo do marxismo: o ódio e a inveja doentia do sucesso, que são a razão de ser de toda esta ideologia.
Henry Hazlitt
(1894-1993) foi um dos membros fundadores do Mises Institute. Ele foi um filósofo libertário, economista e jornalista do The Wall Street Journal, The New York Times, Newsweek e The American Mercury, entre outras publicações. Ele é mais conhecido pelo seu livro Economia em uma Única Lição.
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