Ipojuca Pontes (A era Lula – Crônica de um desastre anunciado. São Paulo. A Girafa Editora, 2006, p. 198-199) faz uma crítica à ineficiência da ONU e completa escrevendo que...
“ No livreco “The United Nations – and how it works” (New York, Mentor Books, 1958), Cushman Coyle, um especialista, levanta suspeita de que o objetivo da ONU é de se tornar um governo mundial. De fato, sua preconcebida agend...a de problemas globais, “politicamente correta”, mobilizando hoje poderosas ONGs financiadas pela própria ONU e que pautam artificialmente a cabeça da opinião pública mundial (casamento gay, legislação ambiental radical, descriminação do uso de drogas, regime de cotas raciais da educação, entre outros temas menos votados), só confirma a desconfiança levantada. Com efeito, gerenciando a busca de um “consenso planetário” inspirado em teorias coletivistas, na qual a numerosa burocracia da ONU surge a um só tempo como guia e avalista, não se faz “utópico” pensar que, ainda neste Terceiro Milênio, teremos no comando da Terra um novo Big Brother, deixando entrever, claro está, a eterna convivência com fome, doenças, guerras, tiranias e tutti quanti – problemas que a matrona (ONU) nem de longe consegue enfrentar.”
Um comentário:
Pode-se incluir também o desarmamento civil, aborto, aquecimento global como justificativas para políticas públicas, etc.
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