sábado, 28 de março de 2020

O MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL E AS VOZES DISSONANTES



José Lamartine de Andrade LIMA NETO
Bacharel em Psicologia. Especialidade em Saúde Mental e Dependência Química.
Doutorado em Difusão do Conhecimento (DMMDC/UFBA).
joselamartineneto@gmail.com
Docente do IFBA
Luana Machado ANDRADE
Bacharel em Enfermagem. Especialista e Mestre em Enfermagem e Saúde/Saúde Pública (PPGES-UESB).
luanamachado87@hotmail.com
Docente de enfermagem (UNEB/Departamento de Educação-Campus XII).

RESUMO
Nas últimas décadas, o problema representado pelos transtornos mentais tem ocupado cada vez mais a agenda das políticas de saúde. No Brasil no final dos anos 1980, a luta pelos direitos humanos levou à construção da “Reforma Psiquiátrica”. O artigo apresenta uma visão crítica sobre a implantação da Reforma Psiquiátrica em nosso país com base na metodologia da pesquisa bibliográfica e documental. Conclui-se que existe uma carência nas bases de dados científicas sobre críticas à Reforma Psiquiátrica e o Movimento Antimanicomial, bem como que a sua implantação se deu por fomento político da Organização Mundial da Saúde como forma de quebrar uma hegemonia do pensamento médico.

Palavras-Chave: História da Psicologia, Reforma Psiquiátrica, Ideologia


Trabalho completo disponível em -
https://www.researchgate.net/publication/360963333_AS_VOZES_IGNORADAS_NO_MOVIMENTO_ANTIMANICOMIAL


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